Brasileiro é considerado um dos melhores baristas de café do mundo Foto: Arquivo pessoal / Reprodução Instagram @boramum

Brasileiro é considerado um dos melhores baristas de café do mundo

Em concurso realizado na Itália, paulistano Boram Um chegou à semifinal e foi considerado um dos 15 melhores do mundo

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O brasileiro Boram Um foi considerado um dos melhores baristas de café do mundo. Isto porque o paulistano de 31 anos chegou à semifinal Campeonato Mundial de Baristas, realizado em Milão, na Itália, nesse mês de outubro.

Assim, ele ficou entre os 15 melhores do mundo. O setor no Brasil comemorou o resultado. O melhor desempenho do país na competição havia sido em 2006, com a sexta colocação de Silvia Magalhães.

Diego Campos, da Colômbia, foi o campeão de 2021.

Em reportagem da página Nossa, do portal Uol, Boram falou sobre a conquista.

Conforme a publicação, ele comanda, ao lado da família de origem coreana, a rede Um Coffee Co. Com matriz no Bom Retiro, a marca é dona de outras cinco unidades pela capital paulista. Bem como de duas fazendas produtoras de grãos especiais, uma no Sul de Minas Gerais e outra no Espírito Santo.

Melhores baristas de café do mundo

Boram participou do mundial após vencer campeonato nacional de baristas.

“O mundial foi sendo cancelado e adiado inúmeras vezes. O lugar também alterava. Falaram em Austrália, Grécia, Taiwan, Japão e, por fim, Itália. Apesar de ter conseguido mais tempo para treinar, foi uma confusão. As safras de café que selecionava iam ficando velhas e eu precisava encontrar outras”, declarou ele à reportagem do Nossa.

Na principal categoria do Campeonato Mundial de Baristas, os adversários preparam três diferentes bebidas, quatro vezes cada, em 15 minutos.

“É um serviço completo, de expresso, bebida com leite e drinque de assinatura sem álcool”.

Assim, por conta da experiência num país produtor como é o Brasil, Boram falou aos jurados sobre processos do campo.

“Foquei na fermentação e na tecnologia pós-colheita como alternativa para dar complexidade ao café brasileiro”, conta.

Conforme a reportagem, ele usou as variedades de café Aramosa do Cerrado, que é o cruzamento entre as espécies Racemosa e Arábica. O café é produzido pela fazenda DaTerra, em Patrocínio, Minas Gerais, e Sidra, da Colômbia.

Leia a reportagem completa na página Nossa.


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