Trabalho de inovação da Cooxupé integra fascículo da FAPESP

Trabalho de inovação da Cooxupé integra fascículo da FAPESP

Fundação comemorará 60 anos em maio de 2022. Fascículos se transformarão em um livro para celebrar a data

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A FAPESP – Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo completará 60 anos de atividades em 23 de maio.

Dessa forma, para celebrar, a entidade convidou um grupo de jornalistas, cientistas, gestores e lideranças para compor o livro: “FAPESP 60 anos: Ciência, cultura e desenvolvimento”. Assim, o conteúdo compõe 10 fascículos digitais que estão sendo divulgados no site da Fundação.

Cada fascículo aborda, pois, um tema específico em relação ao trabalho desenvolvido pela FAPESP nessas últimas seis décadas.

Participação Cooxupé

A Cooxupé também está fazendo parte desta celebração. Isto porque participa do sétimo capítulo que trata sobre Inovação e Empreendedorismo, devido ao trabalho que realiza junto com a empresa parceria Quanticum.

Sendo assim, na página 51, o texto destaca: “Com o apoio do Pipe e da cooperativa de cafeicultores Cooxupé, a Quanticum fez o primeiro mapeamento magnético de cafeicultura tropical do mundo”.

Diante disso, texto segue com uma declaração do agrônomo Diego Silva Siqueira, sócio-diretor da Quanticum. “O Pipe Empreendedor nos ajudou a estabelecer um posicionamento mercadológico amplo e a entender que nossa solução também se aplica a outras culturas agrícolas e ao apoio de atividades diversas como gestão ambiental e imobiliária, auxiliando a determinar valores das propriedades de acordo com o potencial do terreno”, consta na publicação.

O Pipe é um movimento da FAPESP que apoia a pesquisa científica e/ou tecnológica em micro, pequenas e médias empresas no Estado de São Paulo.

Já o coordenador de geoprocessamento da Cooxupé, Éder Ribeiro dos Santos, também participa do fascículo, na página 37.

Assim, ele se refere ao Programa de Apoio à Pesquisa em Parceria para Inovação Tecnológica. O Pipe tem o objetivo de intensificar o relacionamento entre Instituições de Ensino Superior e Pesquisa e empresas. Isto por meio da realização de projetos de pesquisa cooperativos e cofinanciados pelas empresas parceiras.

“Foi através do Pipe que desenvolvemos, pela primeira vez, um projeto de inovação em parceria com uma instituição de pesquisa, no caso a Unicamp”, relata Ribeiro na obra.

Dessa forma, Ribeiro continua. “A experiência proporcionou capacitação técnica de nossos agrônomos, que no decorrer do trabalho, realizado entre 2015 e 2018, aprenderam a dialogar com pesquisadores da Unicamp. Hoje têm mais habilidade para participar de cooperações com o meio acadêmico”, finaliza a declaração de Ribeiro.


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